Olá malta, sejam mais uma vez bem-vindos!
Como está a ser esse início de 2019? Olhem, para mim estes últimos dias têm sido mais tranquilos do que o costume. Tenho aproveitado para tocar em algumas festas privadas e também no Petit Palais – até vos trago uma novidade! Simultaneamente, tenho aproveitado este abrandamento na agenda, podemos chamar-lhe, para refletir um pouco sobre o que aconteceu nesta altura da minha vida no ano passado, mais precisamente a minha participação no programa Os Extraordinários, da RTP1!
Mas sobre isso já vos falarei em detalhe mais à frente.
Só para começar este ano em cheio, anuncio-vos que me podem encontrar como saxofonista residente no hotel EPIC SANA, em Lisboa! Verdade ?
A acrescentar ás residências, Mercado Saloio (Torres Vedras) e, ao igualmente estimado Hotel Myriad (Lisboa), assim têm mais uma oportunidade de me ou’ver!
Ao EPIC SANA só tenho a agradecer a forma como me receberam na minha primeira atuação (e já agora o facto de terem um menu diferente do Myriad, o que é porreiro senão comeria risotto a toda a hora e ainda começava a ficar com os olhos em bico?). Mas agora a sério, este espaço está muito bem conseguido e espero poder contribuir, de alguma forma, para estas ⭐⭐⭐⭐⭐ que já têm!
Agora uma notícia querida: no passado dia 9, o meu filho Davi fez 3 anos. Como ele tem uns pais mesmo fixes, decidimos fazer-lhe uma festinha de anos um pouco diferente do habitual… Para isso recorremos à imaginação e criámos uma “discoteca para pequeninos” no quarto dele , e um parque de diversões no jardim.
Basicamente, meti lá luzes e som da pura disco com uma playlist de músicas para criança e ele lá esteve, com as amiguinhas, todo contente a dançar. Confesso-vos que foi muito divertido ver como eles próprios estavam a festejar à grande! Volta e meia lá vinham ter comigo, que era o dealer (!) para lhes dar pastilhas para eles poderem continuar a ter uma grande overdose de açúcar no sangue! ? Mesmo a Mara estava a adorar ver o irmão a dançar e já queria entrar na party! Quem sai ao seus…
No dia seguinte fui convidado a tocar para a Lyconet, no Coliseu de Lisboa. Para quem não conhece, esta é uma empresa multinacional, com foco no network marketing. Eu e o DJ Karlos Antunes fizemos a abertura das duas partes do evento. E mesmo tendo sido durante um curto espaço de tempo, foi enriquecedor ter lá estado e ter tido a possibilidade de ouvir palestras sobre as mais diversas áreas como: saúde, economia, gestão, life coaching, entre outras. Estiveram lá muitas pessoas com amplo reconhecimento dentro da empresa, curioso de observar que muitos deles são de Torres Vedras. André Azevedo, Alexandre Azevedo, André Santos e Sérgio Morais, um muito obrigado! Partilho ainda que o que gostei mais foi o trabalho de equipa que tiveram na apresentação, tornando-a eclética e com grande foco para atingirem os seus objetivos!
Relembrando agora o último assunto que referi logo no início e que ainda não abordei – a minha participação no programa televisivo Os Extraordinários. Para quem não conhece, este foi um programa televisivo de entretenimento, onde todos os participantes tentam através das mais variadas provas, demonstrar que são “extraordinários” na sua área.
Recebi uma chamada da RTP a convidar para ser participante do programa. Tinha sido referenciado por ter um bom ouvido musical.
Sendo a minha área a música, em específico o domínio do saxofone, a minha prova em reunião ficou acordado que seria: “Musica para os meus olhos”. Consistia num outro saxofonista tocar solos, temas saxofonísticos ou de secção de sopros, e eu encontrando-me de ouvidos tapados por in-ears com ruído e ainda supressores de ruído, tinha de olhar para os dedos dele, identificar a música e tocá-la de seguida.
Ainda mais do que numa simples reflexão, este assunto regressou ao meu pensamento após, num grupo de saxofonistas no Facebook, um indivíduo ter questionado se a minha performance, afirmando que era mentira, julgando assim a veracidade da minha prestação. “Quem conhece o meu trabalho sabe que não ando aqui a brincar na música e por isso não admito a ninguém que diga o contrário. O meu objetivo de ter ido ao programa foi fazer promoção, consegui! Fiz o que me comprometi, acertando nas três músicas da prova e tocando todas as música corretamente.”
Na minha opinião teria sido importante, como acordado em reunião, que o saxofonista estivesse numa sala à parte, e tanto eu, como público e jurados tivéssemos apenas acesso às imagens das mãos dele através de ecrãs. Desta forma a autenticidade da prova não seria posta em causa e, também o valor demonstrado por mim teria outro impacto.
De qualquer das formas a malta curtiu o meu trabalho e eu reforcei ainda mais o desejo de competência em todos os que me rodeiam. E para mim também foi muito enriquecedor, pois caso surjam futuras oportunidades estarei mais preparado. Caso o programa tenha mais relevância, também já não sentirei tanto aquele nervoso miudinho e conseguirei lidar melhor com a situação em si.
Fiz ainda amigos com esta experiência, o júri João Ramos fez 40 naquele ano, fez uma grande festa comigo no Sax e com a DJ Sofia Gião. Fizemos algo inédito na Marisqueira Ramiro, fazendo Live Act numa sala privada que deixou de o ser com a forte afluência de clientes que se juntaram à festa!!
☝ Lição extraordinários:
O que não está nas tuas mãos é o desafio de outros. Mais uma razão para desejares o bem e a competência de todos que te rodeiam….O bem virá ter contigo de volta!
Assim me despeço por agora… Continuação de boa semana!
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